domingo, 27 de março de 2011

Edir Macedo: de aborteiro a cervejeiro... e um obreiro da IURD querendo explicar...



Se o Macedo gosta de tomar uma cervejinha, tudo bem, eu não bebo, não defendo a bebida alcóolica e entendo que ela é uma droga como outra qualquer, mas não o questiono pela sua prática particular (moderada?) de degustar uma cervejinha. É muito comum os evangélicos estigmatizarem tudo que é prazeroso para os pagãos (mesmo que façam o mesmo escondido), bucarem demônios no mundo fora da Igreja para esconderem o mundo de demônios dentro dos templos e dos seus corações. Antigamente a bebida era condenada na IURD, nas pregações, os demônios que manifestavam eram os causadores do vício do alcoolismo e tudo mais, beber uma gota de alcóol na IURD sempre foi um pecado absurdo, mas agora o pessoal da antiga da IURD ficou como "cachorro caído do caminhão de mudança", sem saber o que está acontecendo (não estou chamando ninguém de cachorro, quem se ofendeu coloque o Tico e o Teco pra trabalhar). Como há muito tempo a industria cervejeira vem ocupando espaço na Record, naturalmente que ele tem que justificar esse patrocínio, santificar a cervejinha e assumir publicamente... malandro hein!!!

Quanto ao querido irmão e obreiro Alexandre, eu o conheço, ele é meu contemporâneo de IURD , é um cara sincero no Evangelho e se suporta a IURD na sinceridade, é porque tem uma paciência de Jó. Pena que está demorando muito pra acordar, pois já se passaram 20 anos de quando acordei daquela "bagaça universal"...




Acorda mano Alexandre! Deixe de tentar justificar o injustificável. Isso sim é ser literalmente um advogado do diabo. Fica essa mensagem do Caião acima pra ver se vc desperta desse longo sono. Sua decepção na tentativa de explicar é evidente, sua frustração está no seu olhar, mas a cervejinha do Macedo não é problema, o grande problema é o veneno do anti-evangelho que ele destila. Macedão sempre tomou umas e outras, eu já sabia a muito tempo, só que naquela época ele não tinha um motivo pra a$$umir... hoje ele tem.

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